quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Zelda: A Link To the Past... os bons tempos estão de volta!

Everybody have a link to the past!!
Perdão pelo trocadilho, mas foi irresistível. Finalmente estou postando sobre um dos maiores clássicos da Nintendo: Zelda! Só para constar, pelo amor dos deuses protetores dos jogos, Zelda é a princesa e não o protagonista. Seja lá como for, o jogo, melhor dizendo, os jogos são todos incríveis e qualquer gamer que se preze ou pelo menos que tenha a ousadia de autodenominar-se gamer, já jogou pelo menos um game da franquia. Eu joguei alguns e esse específico não é meu predileto. O meu predileto é o predileto de todos, Ocarina of Time. No entanto, eu vou falar sobre esse game mais lá para frente. A Link To the Past também é muito bom e como eu terminei o jogo recentemente (again), achei melhor falar dele primeiro. Ocarina of Time eu pretendo jogar novamente até o fim, para depois fazer o post. 
Em primeiro lugar, não é um jogo novo. A Link To the Past saiu em 1991 para o SNES, o maravilhoso console 16 bits da Nintendo. E lá em meados de 2002, uma versão foi lançada para GBA, que é a que eu tenho e joguei. Na verdade eu tenho o emulador de GBA, que uso tanto no PSP, quanto no smartphone... realmente, é muito bom ter emuladores no smart, ainda mais quando podemos jogar alguns clássicos de tempos atrás em qualquer lugar. Este jogo era uma raridade e não era qualquer um que tinha. E os abençoados que tinham, não gostavam de emprestar. Graças e essa limitação natural que todos nós tínhamos na década de 90, não cheguei a jogar este Zelda no SNES.
A Link To the Past se passa antes da história original ou a primeira história, que seria Adventure of Link. Vou logo dizendo que a cronologia dessa série é muito doida, para dizer o mínimo. E como são um porrilhão de jogos, e infelizmente não joguei todos, fica muito difícil escrever este post fazendo citações sobre a história de outros jogos. Eu prefiro ver a história de forma individual, para posteriormente, com o jogo devidamente detonado, procurar informações extras e verificar a cronologia, salvo as situações onde o enredo fornece essas informações. Volto a dizer: adoro portabilidade e não vejo problemas em jogar jogos de outras plataformas em emuladores. Não foi por nada que fiz um post totalmente dedicado ao PSP.
Vamos a história, sem spoilers: muitas histórias eram contadas em Hyrule sobre uma Golden Land, que era governada pela onipotente/onisciente Triforce (por um momento quase escrevo Galactus...). Ganon havia entrado na Golden Land e a transformara em Dark World (Mundo Sombrio ou Mundo Escuro, whatever), e quando perceberem o mal saindo daquelas terras, 7 magos fizeram um selo e o trancaram lá. Este selo,  só seria quebrado pelo poder dos próprios magos ou seus descendentes (filhos, netos, whatever). Os séculos se passaram, e a história virou lenda…a lenda virou mito....hehehehehe Muito Lord of The Rings...hehehehehe. Juro que quando estava escrevendo isso, quase pude ouvir a voz de Galadriel!
Enfim, antes do jogo começar, o mago Agahnim chega a Hyrule e  ao matar o Rei, consegue boa posição no reino. Daí por diante, passa a perseguir as 7 descendentes dos magos para quebrar o selo. Neste momento temos contato com Link, o nosso protagonista, que é contactado telepaticamente por um tal princesa Zelda, que está presa em um calabouço, pois havia sido sequestrada por um ser que era uma mistura de tartaruga e jacaré. Opa, isso é outra história. A princesa dessa história gosta de bombeiros gordinhos hehehe. Voltando: a tal princesa Zelda estava no calabouço do Castelo em Hyrule e precisava ser resgatada. Assim que nosso amigo consegue uma espada e um escudo, parte para o resgate e nesse ponto em diante, começa a história. 
Realmente é um jogo bem ao estilo antigo. Difícil, porém sem ser impossível. Com história boa e uma jogabilidade ótima, este jogo ainda hoje é bem divertido de se jogar. Inclusive recentemente, saiu uma notícia que deixou os gamers eufóricos. A Link To the Past terá um remake para 3DS. Já vi uns videos sobre o jogo e vai ficar animal. Mais do que recomendado para todo nerd gamer, Zelda é também a prova de que não é só de gráficos que os jogos são feitos. Não é a toa que a Nintendo está aí até hoje, lançando novidades e trazendo diversão para novas gerações, como fez tão bem para a minha. Vou ficando por aqui. Vou deixar os links do Submarino, para aqueles que quiserem conhecer Zelda. Muita gente me pergunta se vale a pena comprar um console Nintendo hoje em dia. Enquanto tiver jogos como Zelda sendo lançados, vale sim. Obrigado pela atenção. Abraços.

http://busca.submarino.com.br/busca.php?q=zelda

Só para dar um gosto, imagens de A Link To the Past  para 3DS abaixo:

 

 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Homem-Aranha: Espíritos da Terra!


A capa da edição brasileira é a mesma!

I see dead people!!
Não! Nosso amigo Spiderman não andou assistindo sexto sentido, mesmo porque ele têm um sexto sentido real e funcional. O que quero dizer é que, um personagem tão humanamente rico como Peter Parker/Spiderman, nem sempre é explorado com a devida atenção. Meio que entendo isso, afinal o Aranha é um ícone dos super-heróis e suas histórias estão aí para nos divertir a décadas, mas de vez em quando é bom dar uma variada. Esquecer o herói poderoso, além de genial (Peter criou a fórmula da teia quando estava no High School), e explorar o lado mais humano. Stan Lee é um gênio. Antes do personagem ser criado, os USA já piravam com Superman e Batman. Personagens tipicamente americanos ou seja, passavam a imagem que os americanos amam passar. O Superman é o ser mais poderoso da Terra, porém apesar do seu grande poder, “ajuda” o mundo inteiro. Batman é na verdade uma pessoa normal, entretanto é milionário e “arrisca-se” defendendo os pobres e indefesos. O Homem-Aranha é apenas um cara que rala como um condenado para pagar o aluguel. Nessa história o lado humano de Peter é o personagem principal.
Vamos à história, claro que sem spoilers. Tudo começa quando Peter recebe uma misteriosa herança. Na verdade, não é bem a herança do Peter e sim da Mary Jane Watson, a sua esposa. Eles aparentemente receberam a herança de uma tal tia McLeod (referência rasgada ao filme Highlander) e viajaram para a Escócia para receber, organizar, whatever a tal propriedade. Logo na chegada, se deparam com história de fantasmas e fadas e coisas do tipo pela região. Tudo muito estranho e misterioso. Neste ponto, Peter se vê obrigado a descobrir o que está acontecendo de verdade ou seja, se o que se passa ali é mesmo de natureza sobrenatural. Como Homem-Aranha ele sabe que o oculto existe e já viveu muitas aventuras ao lado do Dr. Estranho. Então o que está acontecendo? Só lendo para descobrir.
Esta história foi escrita e ilustrada por Charles Vess, um norte-americano já famoso por trabalhos com Neil Gaiman (o Deus dos quadrinhos). Um dos seus trabalhos, a edição 19 de Sandman “Sonhos de uma noite de Verão”, ganhou o conceituado prêmio World Fantasy Award, para melhor história curta, além de ter desenhado a terceira parte da minissérie Books of Magic e claro, trabalhou no magnífico Stardust, ambos de Gaiman. Enfim, qualquer pessoa que trabalhe ou já tenha trabalhado com Neil Gaiman, têm que ser bom. Só para constar, eu tenho todas as histórias citadas acima e realmente o cara manda muito. Gostei do traço e da maneira que MJ foi desenhada, não podemos esquecer que ela é uma das divas da Marvel. Como a história puxa um pouco para o tema fantasy, a beleza dela foi retratada com toda simplicidade e fascínio que costumamos achar nas histórias fantásticas de Gaiman. 
Infelizmente não é uma revista fácil de achar em mídia física. Aqui no Brasil, saiu pela Editora Abril, em 1991. Foi uma edição de uma série chamada: Graphic Marvel. Esta edição, volume 10 para ser exato, faz parte da minha coleção de clássicos da Marvel, reunidos no que podíamos chamar na época de edição de luxo. Tenho as 17 edições lançadas, que sempre apresentavam grandes clássicos dos quadrinhos ou histórias fora da cronologia “normal”, para o ano. De pouco em pouco vou escrevendo sobre cada uma, depois quem quiser pode procurar e fazer o download, contudo sempre é melhor a mídia física. Nunca percam a oportunidade de ter sua coleção em papel, ainda mais quando temos a Panini lançando clássicos do passado toda hora. Fica a dica. 
Essa é minha versão!
Vou ficando por aqui. Antes tenho apenas um recado para algumas pessoas que estão me mandando emails. Realmente vocês têm razão, quando dizem que não escrevo sobre livros tanto quanto quadrinhos. Os quadrinhos que posto aqui são clássicos de um tempo “tão tão distante”. Alguns desses quadrinhos dificilmente serão relançados e acho que é muito interessante para as pessoas que me acompanham, saberem um pouco de histórias boas que de outra forma não iriam conhecer. Com o nome e uma sinopse da obra, poderão procurar downloads, caso houver interesse. Vou postar sobre livros também, é só ter um pouco de paciência, OK? Obrigado pela atenção. Abraços.

OBS: a primeira frase deste post é uma espécie de spoiler! Ou não! Leia e descubra...

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Elektra: Assassin... Frank Miller e Bill Sienkiewicz!

Olha minha versão aí! Imagina, 400,00 cruzados (ou cruzeiros nem me lembro mais)!
É possível amar uma assassina??
Bem, há muito tempo atrás um cara chamado Matt Murdock descobriu isso da pior forma e confesso que depois de ter lido esta obra, eu o entendo perfeitamente, pois eu me apaixonei por ela também! Estou falando da heroína mais casca grossa de todos os tempos: Elektra Natchios. Elektra é grega, filha de Hugo Natchios e Cristina Natchios. Perdeu os pais muito cedo. Sua mãe morreu primeiro, e aí começa uma pequena divergência de histórias, afinal em uma obra Cristina é morta por assassinos contratados por Orestez Natchios, irmão de Elektra e tem uma outra versão que Cristina é morta por um rebelde, durante a guerra civil grega. Enfim, o que é importante saber é que ela foi criada basicamente pelo pai, e é uma artista marcial brilhante. Em Elektra Assassin, conhecemos um pouco do treinamento como ninja, assim como flashes sobre sua infância. E percebemos também que ela tem sérios problemas mentais. 
Sobre a história, posso definir como um romance policial. Toda a narrativa nos faz lembrar um thriller policial, coisa que Frank Miller sabe fazer muito bem. Os personagens secundários são bem interessantes, portanto não podemos dizer que a história está apenas concentrada na trajetória de Elektra. Sem dar spoilers, é mais ou menos isso a sinopse da minissérie: Elektra é uma assassina, uma Kunoichi (ninja feminina), famosa e considerada a melhor. Seu maior inimigo, é um ser sobrenatural retratado apenas como “A Besta”. Esta entidade, demônio, whatever quer que o mundo vá para o espaço, através de uma hecatombe nuclear. Sei que ao dizer isto, estou datando a história. Realmente, Elektra Assassin foi lançada em 1986 e exatamente por isso, esse tipo de coisa estava meio que em alta. Falava-se muito sobre o fim do mundo, através de uma guerra atômica. 
Enfim, o tal bicho queria que isso acontecesse. Em um determinado momento da história, os caminhos da nossa adorável assassina se cruzam (não de forma literal...), com Garret; este por sua vez é o pior agente da SHIELD possível. Alcoólatra, pavio curto e tarado, este é o agente que vai auxiliar Elektra contra “A Besta”. E não podemos esquecer de Perry, ex-parceiro de Garret e um psicopata de primeira grandeza e a agente Castidade (show a parte, podem acreditar...). Com um time desses, podemos esperar muita ação e determinados alívios cômicos. Falando desse jeito, parece que a história é algo puxando para o vemos em Deadpool, contudo a trama é bem densa e séria em sua maioria. 
Agora, um espetáculo é a arte de Bill Sienkiewicz. É impressionante como a história se torna real quando apreciamos o seu estilo. Conheci este grande artista, em uma graphic novel do Demolidor, que por sinal também foi em parceria com Frank Miller. Sou um grande fã de seu trabalho, tanto em histórias, quanto em capas. Já trabalhou com o grande Alan Moore e desenhou a arte de algumas cartas no card game Magic: The Gathering. Realmente, o estilo de Sienkiewicz é um dos mais admirados no mundo dos quadrinhos. 
Para terminar, Elektra: Assassin é um clássico que simplesmente não pode faltar na prateleira de nenhum fã de quadrinhos. Minha versão é a primeira que foi lançada por aqui, pela editora Abril. Porém, a Panini (sempre ela...), relançou esse clássico e todos podem comprar e se maravilhar com uma das melhores (senão a melhor!), minissérie da Marvel. Claro que como é de praxe, vou deixar alguns links por aqui. Até onde eu sei você pode comprar tanto na Comix, quanto no Senhor Saraiva. Quem gosta de ninjas e de toda a mitologia sobre eles, vai gostar também. Afinal, para os fãs mais antigos, ver Stick e os ninjas do Tentáculo sempre vale!!! Muito obrigado pela atenção. Abraços. 



terça-feira, 20 de agosto de 2013

Antes de Watchmen: Rorschach!

Que mundo vivemos??
Mais um livro da série Antes de Watchmen e dessa vez sobre o meu personagem predileto: Rorschach. Meu irmão leu antes de mim e me disse que até agora, o livro que mais gostou, foi o do Coruja. Eu pessoalmente gostei mais da Espectral. Estava cheio de expectativas sobre o livro do Rorschach, ainda mais por se tratar do meu personagem favorito do quadrinho original de Alan Moore. Não me decepcionei nem um pouco. Ele está lá exatamente como eu achei que estaria e ao ver o nome de Brian Azzarello na capa, foi a certeza que eu precisava para saber que está seria a melhor. Para quem não sabe, Brian Azzarello é um grande roteirista de quadrinhos. Brilha em todo que faz. Já escreveu sobre o Batman, brilhou com Hellblazer e alcançou o estrelato supremo com 100 Balas, série de quadrinhos adultos da Vertigo (selo adulto da DC). E para minha surpresa, também vai escrever sobre o comediante. A vida é bela sometimes!
Sobre este quadrinho, o que vemos é um Rorschach um tanto verde, violento, porém nada descontrolado. Sua vida ainda não havia mudado de forma definitiva ao ponto dele simplesmente abandonar Walter Kovacs e ser apenas Rorschach. No decorrer da trama, todos vão sentido que lá no fundo, Walter quer se enturmar ou pelo menos fazer parte do mundo. E sua maior decepção é saber que não é e nunca vai ser parte da massa ou pior, jamais poderia fazer parte da massa, pois sua função é ser temido e odiado. Um predador entre os predadores, como a sobre capa da revista estampa. Gostei de ver como é o cotidiano de Walter Kovacs, e gostei de ver o modus operandi de Rorschach. O que Alan Moore deixou bem claro e Brian Azzarello deixou mais ainda, é que Walter Kovacs é um ser humano muito inteligente. Sua maneira particular de ver a vida não o deixa ser tudo que poderia ser, simplesmente o empurra para aquilo que precisa ser, levando em conta o mundo que vive (que de certa forma não é tão diferente do nosso!), quem calçaria seus sapatos?
Quando eu fiz meu post sobre Watchmen, escrevi o motivo do personagem de Rorschach ser tão impressionante. Escrevi que ele é humano na raiz do que isso significa. O que Rorschach faz não é vingança e nem justiça, é simplesmente o que tem que ser feito, ainda que o que ele faz seja ilegal ou não seja muito bonito de se ver. Perdão por essa última frase que faz referência ao canadense mais famoso do mundo, entretanto sem comparações entre Walter e Logan. Walter não é um mutante ou tem garras de adamantium ou fator de cura. Não tem sentidos aguçados, nem um instinto assassino. Ele não luta pela humanidade, nem por si mesmo. Rorschach é como um exterminador de pragas, daqueles que são chamados para acabar com infestações. Por melhor que o trabalho do exterminador possa ser, lá no fundo sabe que nunca vai acabar com todas as pragas. Na verdade ele faz o que pode e destrói quantas puder. 
Depois de ler o livro de Rorschach, fico agora mais do que esperançoso pelo livro do comediante. O que será que Brian Azzarello preparou para o psicopata mais famoso do mundo dos quadrinhos? O Comediante é o cara! Vamos ver. Bem amigos, vou ficando por aqui. Como está série ainda está fresquinha nas bancas e nas melhores livrarias do ramo, podemos comprar sem medo de ser feliz. Vou deixar aqui embaixo o link para o Senhor Saraiva, e caso a galera se empolgue e queira conhecer um pouco mais sobre Brian Azzarello, muitos quadrinhos deles podem ser achados diretamente no site da Panini e na toda poderosa Comix. Links também ai embaixo. Muito obrigado pela atenção. Abraços.





segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Pacific Rim... Who needs Power Rangers?



Quem não gosta de robôs gigantes??

Eu fui assistir Pacific Rim e é muito bom. Não tem nada daquela nostalgia de robôs gigantes da época que eu era criança; Changeman, Jaspion, etc. Neste filme a proposta era outra. É criar toda uma mitologia sobre monstros gigantes invadindo a Terra, ainda que a tal explicação para isso, não seja das mais bacanas. As cenas de luta são uma maravilha a parte. Isso todo mundo já sabia, portanto quem espera ver um futuro filme ganhador de Oscar para efeitos especiais, acertou na mosca. Quem vai ao cinema esperando uma história mais densa, com dramas pessoais e aquele clima que insinua uma possível continuação, vai sentir que falta alguma coisa.

O filme é bem frenético, apesar de não ser um problema por isso. Achei o universo do filme bem construído e meio que consegui imaginar livros sobre o tema, ainda mais que a curiosidade sobre esse mundo é enorme e o filme, rápido demais para contar tudo que queremos saber. Os protagonistas convencem no papel, clichês a parte, apesar de seus papeis não serem exatamente o foco do filme, afinal todos querem ver os robôs e os monstros. Uma escritora e blogueira chamada Roberta Spindler, escreveu em seu blog que para ela, quem roubou a cena foi a atriz japonesa Rinko Kikushi. Concordo em parte. Concordo que ela rouba a cena, toda vez que aparece. Mas na minha humilde opinião, o melhor personagem foi o interpretado por Idris Elba, o militar linha dura Stacker Pentecost. Esse cara convenceu 100%.

Finalizando, eu diria que este filme é um autêntico “sessão cinema família”, bem ao estilo do que foi muito famoso na década de 80. Não é um filme que você precisa pensar muito para entender e nem tem grandes lições de moral, coisa que está cada vez mais comum no cinema americano hoje em dia. Ok, tem uma referência pequena aqui ou ali, mas nada que diga que esse filme é um alerta para poluição, ou corrupção, ou derretimento das calotas polares, ou whatever! O filme foi feito basicamente para divertir. Confesso que ao sair  da sala de cinema, fiquei com aquele gosto de quero mais e mal posso esperar para ver a versão estendida (que eu acredito que exista, pelo amor de Deus...). Recomendo e acho que para o nerd é um prato cheio.

Vou ficando por aqui. Sempre que puder, vou escrever aqui sobre filmes atuais ou mais antigos, coisa que vez ou outra uma galera me cobra. Como sempre, obrigado pela atenção. Abraços.